e sonhos não envelhecem
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
quarta-feira, 20 de julho de 2011
falsa impressão do poema
Quero
o poema
livre
das
(im)pressões
a poesia
do
poema livre
solto
no
(uni)verso
de cada palavra bendita, maldita, a falsa impressão do poema.
Avaré,SP, inverno 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
metapoética do cosmo
a
inquietação
o espinho
espiritual
que transcende
a realidade
a dor
que nunca
se
cansa
de
doer
colheita farta de palavras
-e alma exposta-
dor
do
ofício
de compreender
o mundo e as coisas
-da vida e da morte-
(15.06.1994,Bauru-SP)
inquietação
o espinho
espiritual
que transcende
a realidade
a dor
que nunca
se
cansa
de
doer
colheita farta de palavras
-e alma exposta-
dor
do
ofício
de compreender
o mundo e as coisas
-da vida e da morte-
(15.06.1994,Bauru-SP)
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Chega de Usina em Piraju: Paranapanema
Chega de Usina em Piraju: Paranapanema: " Christina Mello poesianascente.blogspot.com Sigo a pé pela estrada todos os caminhos me levam ao rio o por do sol suscita no coração uma..."
sábado, 28 de maio de 2011
Leminskiniano
odor de flamboyant
nos ares e
seus braços esguios
sobre o outuno
que cai em intenso rubro
dos olhos
que perambulam jardins
e consomem
o silêncio das pessoas
nos seus mundos
o amargo das folhas
ao vento - feito nau - à deriva
- um sopro, uma direção -
sombra que abraça o
pensamento do musgo
que se agarra às
quatro estações
e vive esquecido de viver
odor de flamboyant
nos ares
e o outono se despedaça
em mim feito
- caco de vidro -
lembrando leminski.
(Minas Gerais, abril de 1990)
nos ares e
seus braços esguios
sobre o outuno
que cai em intenso rubro
dos olhos
que perambulam jardins
e consomem
o silêncio das pessoas
nos seus mundos
o amargo das folhas
ao vento - feito nau - à deriva
- um sopro, uma direção -
sombra que abraça o
pensamento do musgo
que se agarra às
quatro estações
e vive esquecido de viver
odor de flamboyant
nos ares
e o outono se despedaça
em mim feito
- caco de vidro -
lembrando leminski.
(Minas Gerais, abril de 1990)
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Alguma poesia
alguma poesia, mais nada
não, eu não devia te dizer
mas eu já fui poeta
bastava
olhar pra você
e eu já imaginava coisas...
pra rabiscar
numa folha branca de papel qualquer
mas eram tantas, que minha poesia pra você
ficava como a água do Rio Paranapanema:
escorrendo inspiração!
(Piraju-SP em 1982)
Metapoética
o que não
é poesia
não existe
é ilusão
de um mundo
onde o poeta
insiste, resiste e finge existir
(1983, Piraju-SP)
Paranapanema Vivo
o teu leito
é o meu leito
onde ao passar
das horas fico a pensar
e descanso
meu corpo
nas tuas águas
tua presença
assim vivo
vai além do eu sinto
(21.10.1987, em Piraju-SP)
é o meu leito
onde ao passar
das horas fico a pensar
e descanso
meu corpo
nas tuas águas
tua presença
assim vivo
vai além do eu sinto
(21.10.1987, em Piraju-SP)
sexta-feira, 6 de maio de 2011
e sonhos não envelhecem
"e sonhos não envelhecem, de tudo se faz canção e o coração à curva de um rio, rio, rio..."
deixo aqui um pouco da minha alma, origem, canções.
meu rio, minha vida, meu ser, meus sonhos...
minha lavra é a eterna busca da poesia.
o poema em forma de imagens, sons, cores e sentimentos.
Acesse www.chegadeusina.com.br
Conheça o Rio Paranapanema e ajude a preservá-lo!
Texto e fotos: Fernandinho Franco
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